quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo! - Minhas três palmeiras (Crônica)

     Oi, pessoal! Tudo bem? =)                                                                         Há um tempinho atrás, na aula de redação, tivemos que fazer uma crônica sobre algo do cotidiano que, para nós, já está mecanizado - não damos muito valor. Então aí está! Achei tão bonitinho quando li que achei que seria legal compartilhar com vocês... Então lá vai, espero que gostem! 


                        Minhas três palmeiras    
     "Não vou falar de algo do meu presente cotidiano. Desculpe. Permita-me voltar há um tempinho atrás e falar das três super palmeiras mais lindas que poderão jamais existir neste mundo novamente. Coisas assim, nem poderia. Morava num prédio pintado em uma perfeita combinação de salmão, cinza e branco, com feixes verdes e, em sua entrada, num espaço só para elas, estavam as minhas palmeiras que eu jurava poder tocar, se esticasse sutilmente meu corpo na janela da sala de visita do nono andar.
     Seus troncos marrom claro, altos, bem altos e esbeltos, faziam do bairro mais bonito e único, junto com suas salientes folhas verdes formatando no chão sua sombra simetricamente perfeita. Se passasse na rua do shopping, atrás do prédio, já era possível avistá-las e sentir o saboroso prazer de como é bom viver. Adorava ficar minutos ali, avistando-as de cima em sintonia com o azul cintilante da piscina. Era lindo. Olhar para elas era amor, paixão, amizade... Menos traição ou apenas "conhecido". Era uma voz dizendo para viver a vida. Era energia positiva. Uma redação descritiva. Opa. Desculpe. É que de lembrá-las já me provoca isso. Vontade de escrever as mais belas poesias. Ah, saudade. Muita. Mas não me desespero (não sempre), pois eu sei que vamos nos reencontrar. Ah, eu sei bem. E quando acontecer, vou abraçá-las tão forte que tenho até medo de quebrar algumas de suas seivas. Será perdoável, afinal meu amor não tem fronteiras...
     Vamos ficar ali, felizes de estarmos respirando o mesmo ar enquanto o sol se põe, as estrelas começam a brilhar e a lua, a se mostrar. É hora de entrar... Desejarei a morte do que termos de nos separar, mais uma vez. Mas é só por uma noite, ao nascer do dia estaremos nós quatro ali de novo, juntinhas. Incrível como conseguem me fazer querer esperar quão tempo for para apenas um momento. Mas um momento inesquecível, que faz compensar totalmente o tempo perdido."



    


     Agora vocês me perguntam: O que isso tem a ver com o Ano Novo? Bom, é que como é a primeira crônica aqui no blog, achamos que simbolizaria algo novo pro próximo ano! Adoramos ter criado o blog e queremos nos dedicar muito. Claro que não podíamos deixar de agradecer a vocês que nos acompanham, muito obrigada, de coração! E Feliz Ano Novo pra todos, muito sucesso, saúde, felicidades e conquistas em 2015!!! 

     Morgana Thomé & Sammy Iglesias


sábado, 27 de dezembro de 2014

Chuck (Leka - Participação Especial 3)


Chuck Bartowski & Sarah Walker  Chuck


"Você é meu lar, Chuck"
  Não, não é o boneco assassino. Eu sempre tenho que falar isso quando pergunto para alguma pessoa se ela já assistiu à Chuck. Pois é.
  Chuck conta a história de Chuck Bartowski, um nerd que foi expulso injustamente de sua faculdade por causa de seu companheiro de quarto, Bryce Larkin. Por conta disso, perdeu as ambições que tinha na vida, ainda mora com a irmã e trabalha em uma loja de eletrônicos chamada Compre Mais.
  Cinco anos depois da faculdade, ele recebe um e-mail de Bryce. Ao abri-lo, uma série de imagens aparecem e são "descarregadas" em seu cérebro. Mais tarde, Chuck descobre que Bryce era um espião da CIA e as imagens representam todos os segredos dos EUA, algo chamado Intersetorial. A última coisa que Bryce fez antes de morrer foi fazer o download do Intersetorial, destruir o original e depois mandá-lo a Chuck, que se pergunta: por quê?
  Por ser único e extremamente importante, Chuck precisa ser protegido. Para essa tarefa são enviados dois espiões: Sarah Walker e John Casey. Juntos, os três enfrentam missões de risco internacional, enquanto fingem ser apenas pessoas normais.
  Chuck é aquele personagem que te conquista logo de cara. Ingênuo, engraçado, desastrado e faz de tudo para ajudar as pessoas que ama (mesmo que isso signifique que ele vai se dar mal). Ele se encanta pela Sarah assim que coloca os olhos nela e não é muito bom em esconder isso. Aos poucos, no entanto, ele vai conseguindo quebrar as barreiras que anos de espionagem construíram em volta dela.
  Sarah também é uma personagem incrível: durona, inteligente e sem um pingo de "donzela em perigo". Por ser muito profissional, tenta a todo custo não se deixar levar pelo desejo de Chuck de querer conhecê-la de verdade, sem esse negócio todo de espião. Mas logo percebemos que ela já se deixou levar há muito tempo, apenas não deixa transparecer.
  Os dois devem fingir que são namorados, o que os coloca em situações bem constrangedoras. O disfarce é particularmente difícil para Chuck, sendo ele o mais sentimental da relação.
  A série tem cinco temporadas e já está encerrada. No início pode parecer que os episódios são independentes (como algumas séries policiais ou de comédia), mas logo a história vai se formando. Pessoas que Chuck acreditava terem sumido para sempre de sua vida retornam ao longo das temporadas, cada uma carregando mais e mais segredos.
  E é claro, não posso deixar de falar de outros personagens. Morgan, o fiel melhor amigo de Chuck e eterna criança. Casey, como já disse, o espião mandado para também cuidar de Chuck que é todo carrancudo, mas no fundo se importa. Jeff e Lester, a dupla mais estranha que vocês podem imaginar, trabalham na Compre Mais e estão sempre dispostos a passar a perna em alguém. Ellie, a irmã mais velha e superprotetora de Chuck. E por fim Devon, também conhecido como Capitão Incrível, namorado de Ellie e perfeito em tudo o que faz. Chuck é uma das poucas séries em que todos os personagens me conquistaram. Até aqueles feitos para serem odiados, eu adoro.
Dia 564. As coisas estão calmas pela primeira vez. Sem missões, nada... nada para reportar, com exceção de que eu ainda me encontro aqui sentada, falando comigo mesma, porque... porque eu o amo. Eu amo Chuck Bartowski e não sei o que fazer sobre isso.

  E é isso, pessoal. Desculpa a demora de... bom, mais de um mês. Mas antes tarde do que nunca, certo? Certo. Esta é minha última postagem aqui, provavelmente. Vai que meu contrato é estendido. Foi muito bom poder escrever das coisas de que gosto, por isso obrigada por lerem. Feliz Natal atrasado e um próspero Ano Novo adiantado!


Leka

Teen Wolf (Leka - Participação Especial 2)
Arrow (Leka – Participação Especial 1)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Especial de Natal!

     Natal já está aí! Quem também acha que passou muito rápido? Nossa gente, o tempo voou. Mas voltando. Chegamos novamente à época mais feliz do ano, onde as ruas são cobertas por luzinhas coloridas e enfeites fofos, o amigo oculto acontece pra todo lado e há aquela troca - troca de presentes na noite especial. Então pra entrar nesse clima natalino resolvemos colocar 2 filmes voltados pra essa data. Talvez nem todos possam gostar desse "gênero" (Leka? Hahaha), mas separamos esses com muito cuidado. Então chamem a família, preparem a pipoca e... embarquem nesse espírito!

Menores desacompanhados... Amei esse filme. Apenas. Recomendo sem pensar duas vezes e com certeza entrou nos meus favoritos! A Leka quem colocou na nova lista (entenda aqui), obrigada de novo, Leka! Bom, o filme se baseia numa grande aventura de 6 crianças que viajam desacompanhadas no aeroporto, até que os voos foram cancelados por causa de muita neve. Então eles são mandados pra uma sala, mas conseguem escapar e cada um apronta alguma coisa... Os seguranças "resgatam" todos e eles tomam um belo de um castigo, justo na noite de Natal! Mas eles não aceitam. Formulam um super plano e aí começa o pesadelo do chefe do aeroporto... Tive dó, as crianças acabaram com ele. Mas seu final é consagrado, já que sua concepção de Natal, graças às crianças, muda de rumo. Além disso, o filme é muito engraçado, me vi várias vezes dando grandes risadas. Como a Leka disse, é um daqueles filmes que te fazem pensar no que aconteceu depois, e eu espero que eles tenham continuado sempre se encontrando, porque puxa! Foi uma grande aventura. Ai, amo muito crianças! "Seis crianças, presas em um aeroporto na véspera de Natal, sem supervisão. Alguém chame a segurança."

O estranho mundo de Jack é uma história que se passa em um outro mundo... O de Halloween! -Ué, não estávamos falando de Natal?- Sim! É que nele o Jack, considerado o Rei do Halloween por assustar tudo e todos, fica cansado de fazer e organizar aquilo todo ano... Ele estava infeliz e, logo que acaba o Halloween daquele ano, começa a andar pela floresta até que encontra um outro mundo... O mundo do Natal! E óbvio que acha tudo muito estranho, as luzes, os presentes, as crianças felizes... Mas ele curte. E tenta levar tudo aquilo pro mundo dele. Depois de muitas indagações e experiências, Jack decide dar umas "férias" pro "Papai Cruel"... Aonde isso vai dar? O Rei do Halloween no... Natal? É isso que dá não ouvir a Sally... Homens, escutem sempre as mulheres! =P E ah, os personagens cantam muitas músicas ao longo do filme e sabia que foi feito em slow motion? Achei isso o máximo! E acho que crianças podem gostar muito desse filme, a não ser que elas tenham medo... Não é aterrorizante, mas pra elas pode ser, não sei. Aliás, quer saber? Todos podem gostar desse filme!

  Então é isso. Claro que não podíamos encerrar sem desejar um Feliz Natal a todos! Mas lembre-se de que não basta um Natal com uma ceia farta, casas com belas árvores, presentes pra todo mundo, se não houver o verdadeiro espírito natalino. Natal é tempo de solidariedade, paz e muito amor no coração, fazer o bem, ter um coração aberto para quem for, e não somente nessa época, mas sempre, todos os dias. Não há motivo pra consumismo sendo que os verdadeiros presentes estão nas mínimas coisas, tais coisas estas que realmente nos sustentam e fazem a vida valer a pena. 

Morgana Thomé & Sammy Iglesias

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Eleanor & Park

   Eleanor & Park... Apesar de sua leitura ser bem fluida, confesso que demorei mais do que o esperado para terminar este livro. Já explico.
     O livro se passa, obviamente, com Eleanor e Park, dois jovens de 16 anos que se conhecem no ônibus escolar em uma situação não muito convincente. Eleanor, que não se encaixa no "padrão feminino da sociedade", tem cabelos ruivos rebeldes e muitas sardas, além de ser vista como "gorda" por si mesma (e aparentemente pelas meninas que sempre a zoam, com destaque à Tina). Park, descendente de coreano, é um pouco mais alto que Eleanor e tem os olhos puxados, às vezes, quando sorri, chegam a sumir por suas bochechas em formato de maçã.
     Eleanor vai para uma nova escola e tem de lidar com apelidos e mexidas maldosas - o bullying. Não que ela ligasse pra isso, continuava usando seu próprio estilo "masculino" nas roupas, ou talvez na real era porque não tinha renda o suficiente para algo melhor, já que sua família é um pouco problemática. Seu padrasto não é nada legal e eu tenho tanta raiva dele... Diferente de Park que tem uma família bem estruturada. Ele é veterano e conhece a galera, mas não chega a ser popular.
     Quando Eleanor entra no ônibus, já é notada por todos (parecia que ela queria chamar atenção - mas só parecia) e ninguém abriu espaço para que pudesse sentar-se. Park abriu. Tá, de uma maneira bem rude, mas abriu. Já haviam lugares definidos para todos, então esse tornou-se o dela. Ao lado de Park. Mas calma, eles não conversaram por um tempo... Até que ele começou a notar que ela lia os seus gibis de fininho, enquanto ele também o fazia. E é aí que tudo começa. Ele empresta seus gibis a ela, que os devolve com todo o cuidado nos dias seguintes. E então começa a nascer uma amizade. E eles se apaixonam. Por isso demorei a ler. Particularmente eu achei que tudo aconteceu muito rápido. Acho que deveria ter uma "introdução", para ser mais "convincente", entende? Mas talvez possa ter sido só impressão minha (me falem o que vocês acharam), o livro não deixa de ser bom por causa disso.
     O romance teve seus altos e baixos, Park chegou a brigar feio com Steve, um cara descolado e que era seu amigo, por atacar tanto Eleanor e ele também, agora que estavam juntos. Ela ficou brava, pois... Ele estava de verdade a defendendo? Ou simplesmente não suportava ser zoado também? Bom, eu voto na primeira opção. Park é um amor de pessoa. Quando foi apresentá-la à sua família, sua mãe, que era vaidosa e tinha um salão em sua garagem, não gostou nadinha de Eleanor por causa de sua aparência tão... masculina. Mas com o tempo todos acabaram se dando bem e sua família a acolheu muito quando teve que colocar seu plano em ação por culpa de seu padrasto... Que é o culpado de tudo! Aquele final me fez ficar tão "Acabou? É sério isso?" e virei a página várias vezes mas tudo o que tinha agora eram os "Agradecimentos". Mesmo assim, é de deixar o leitor encantado. Mesmo que Eleanor tenha feito algumas coisas que eu não sei se conseguiria. Pensando melhor, acho que é um daqueles finais que o deixa pensando no que pode ter acontecido depois...
                  
   "- É isso que as pessoas dizem, não é um adeus, quando estão com medo demais de enfrentar o que realmente sentem. Não vou te ver amanhã, Park. Não sei quando vou te ver de novo. Isso pede mais do que "não é um adeus".
    - Não estou com medo de enfrentar o que estou sentindo.

    - Você não - ela começou, com a voz falhando. - Eu estou."


         Sammy Iglesias


     P.S.:  Como vocês devem ter percebido, novamente eu que fiz a postagem, e sim, sei que deveria ter sido a Morgana já que fazemos sempre assim intercalado, mas não deu pra ela fazer porque... Ela está na Disney!!! Lembram quando ela escreveu na postagem da Nossa viagem a Cabo Frio - RJ que no final do ano nós iríamos para a Disney? Então... Não deu para eu ir =( E aí fiquei "responsável" por atualizar o blog, mas relaxem porque quando ela voltar... Ai, será que eu conto? Ah, vou contar. Quando ela voltar... Vai fazer uma postagem super especial sobre... Sobre, sobre, sobre? A DISNEY!!! Eu estou tão ansiosa e se eu fosse vocês ficaria também, essa postagem promete!


domingo, 14 de dezembro de 2014

Fazendo meu Filme em quadrinhos - Antes do filme começar

     Olá, leitores! Isso aí, mais um livro da Paula Pimenta por aqui! =P Mas dessa vez não é exatamente um livro... É uma HQ! Na mais nova novidade da Paula, ela nos enche de amooor!  Eu achei a ideia genial, brilhante, incrível, porque agora, além de Minha vida fora de série para matar a saudade de Fazendo meu filme, também teremos as HQ's! Sim, essa não será a única (uhu!), agora me fala, somos ou não somos os leitores mais sortudos do mundo? 
     O mais legal disso tudo, claro, é poder ver de verdade os personagens, a escola em que estudam, o quarto da Fani, enfim, tudo o que nos livros ocorre na imaginação, você vê ali mesmo e analisa se era ou não do jeito que você também imaginava! Pra mim foi tudo muito parecido mesmo, me surpreendeu bastante cada detalhe, como por exemplo o acidente da Priscila que se passa em MVFS 2, aqui ela está com a perna engessada! Visivelmente foi tudo muito bem feito (já é de se esperar). 
     Bom, a história se passa por meio de dois capítulos extras que a Paula fez antes de FMF 1 começar. Entendeu? Por isso "Antes do filme começar" ali no subtítulo da capa. Nele a Fani planeja algo especial para o Leo, pois seu níver está chegando e já que ele sempre a surpreende, agora seria sua vez. Com a ajuda da mãe do Leo, de Alan, Natália, Gabi, Priscila e Rodrigo, eles conseguem fazer, mas não foi só o Leo que ganhou uma surpresa... (Hahaha, quem leu vai entender...) Teve uma pitada de humor, eu ri tanto quando vi, gente! O final é muito fofinho e eu mal vejo a hora para a segunda parte. 
     Amo a amizade dos dois, é tão bonitinho ver um pouco da ingenuidade da Fani com o Leo, que visivelmente tem um carinho especial por ela! E desde antes do filme começar hein, acho que é amor verdadeiro... 
     Depois que a HQ acaba, tem o Making-of, onde vem tipo um tutorial sobre como os personagens nasceram. E logo em seguida, o roteiro que originou a HQ (os dois capítulos), foi muito bom pra matar um pouquinho da saudade da escrita da Paula. Ao todo são 78 páginas, é uma leitura rápida e agradável.
     Novamente eu recomendo, é superfofo e perfeito pra quem ainda não leu o livro e gosta dessas coisas de mangá, aí você lê esse e já fica curioso pra ler todos os outros livros da Paula! Yeah! E óbvio, perfeito pra nós também que já lemos os outros, afinal nada como deixar a Fani e o Leo sempre pertinho da gente, não é?


     Sammy Iglesias


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Academia de Vampiros - O Beijo das Sombras


 Academia de Vampiros - O Beijo das Sombras... Bom, comecei a ler esse livro mais pela minha "irmã" Lauren - Sammy's sister -, ela ama tudo o que é relacionado a vampiros e temas sobrenaturais e já que ela ia embora e eu ia sentir muito a sua falta, resolvi ler a série que ela mais gostava - que no caso é essa. Não estava levando muita fé nessa série, pois a Lauren já tinha me falado um pouco dela, eu achei a história meio complicada de se "engolir" e a minha "fase" de vampiros já tinha passado, mas eu me surpreendi. Bem dinâmica e, de uma certa forma, diferente de tudo o que eu já tinha lido sobre o tema. Ele conta a história de duas melhores amigas (Lissa Dragomir e Rose Hathaway) que viviam ora num lugar, ora noutro, sempre fugindo de um perigo iminente que a Rose achava/sabia que a Lissa corria.
            Acontece que Lissa é uma Moroi (um tipo de princesa vampira) e, mais importante, é a última de toda a linhagem dos Dragomir. Esse simples fato já serve para despertar uma atenção especial dos Strigoi (uma raça de vampiros que já foram Moroi, mas que mataram pessoas e aí se tornaram uns lunáticos do mal que precisam do sangue dos Moroi para sobreviver). E é aí que entra a Rose. Ela é uma dampira (uma filha de Moroi com humano) e o seu trabalho é proteger os Moroi - em especial a Lissa - que são incompetentes nesse quesito.
          Ao ser salva pela Lissa, Rose consegue uma ligação importante com ela: a partir daquele dia ela consegue sentir as emoções da Lissa e, às vezes, entrar no corpo dela e ver, ouvir e sentir tudo o que ela sente.
          O livro começa com as duas fugindo, mas acabam sendo presas pelos dampiros de sua escola, São Vladimir, e levadas para estudar lá de novo. No início todos quiseram expulsar Rose por ela ser "tão irresponsável" a ponto de levar Lissa para longe do terreno seguro da escola e blábláblá, mas no fim ela não é expulsa, em vez disso fica tendo aulas particulares com o melhor dampiro da escola (além de ser o cara de quem ela gosta) até recuperar os dois anos perdidos longe da escola.
             No decorrer da história nós percebemos que Lissa não é uma simples Moroi e vemos que Rose é uma garota forte, esperta e meio antagônica capaz de sacrificar a sua própria vida pela de Lissa.
          O livro é lindo, emocionante e único - deve ser por isso que é um best-seller no mundo inteiro.
          Se vocês conseguiram ler/entender até aqui eu recomendo muito que leiam esse livro. Tentei explicar ao máximo dele sem dar nenhum spoiler, espero que todos tenham entendido.
                                                   Fim.

           Morgana Thomé