domingo, 9 de novembro de 2014

Once Upon a Time (1ª temporada)

   

     Once Upon a Time... Comecei a assistir faz pouco tempo, porque como The Vampire Diaries já tinha acabado a 5ª temporada, eu precisava de outra distração até que os episódios da 6ª acumulassem, para assim assistir logo a "tudo de uma vez" (fala sério, ninguém merece ficar esperando, né?). A Morgana já havia comentado várias vezes comigo sobre essa série, que havia personagens de contos de fadas na vida real e tudo mais, mas eu não sentei de verdade pra assistir. Até que uma noite, com amigas da minha mãe, uma delas comentou e explicou mais profundamente a história. Fiquei curiosa, então por que não ver isso de perto? Sentei pra assistir ao primeiro episódio e... aprovado. Quis logo o segundo. E depois o terceiro. E o quarto. E o quinto... E, ah, a temporada toda!
     Once Upon a Time começa, claro, com o Príncipe Encantado e a Branca de Neve naquela clássica parte em que ela acorda após o beijo do amor verdadeiro (meu Deus, estou tão apaixonada pela trilha sonora que deram a eles! Sério gente, muito linda. Ouçam aqui). E aí eles decidem se casar, mas não sabem o que os espera... A maldição da Rainha Má. E como os episódios são narrados uma parte na vida real/dias atuais e outra no conto de fadas/passado, você conhece a história por trás do porquê de tudo aquilo estar acontecendo, muito sincronizadamente. As histórias de cada personagem fazem lembrar sim da história clássica, mas calma, o contexto todo é diferente, e eu amei o jeito em que a produção transformou tudo em uma "nova versão". E a história no conto de fadas não é contínua, a cada episódio tem sobre um personagem diferente, mas na vida real a história que conta do personagem ajuda na compreensão dos fatos que estão ocorrendo.


"Eu sempre te encontrarei"

     Ok, voltando à maldição... É claro que foi feita com magia. E "toda magia vem com um preço", certo? Certo. Mas havia uma esperança: A filha da Branca de Neve e do Príncipe. Branca estava grávida e, se o bebê fosse colocado em um armário mágico construído por Gepeto, ela seria salva da maldição e, aos 28 anos, procuraria por eles e a quebraria. A maldição nada mais era do que colocar todos os personagens do conto de fadas no nosso mundo, onde não há magia, não se lembrariam do passado, de quem eram de verdade, além de não reconhecerem ninguém... Storybrooke - ninguém entra e ninguém sai da cidade, pois algo de ruim sempre acontece.
     A filha deles, Emma, não vive nessa cidade. Ela era uma cobradora de empréstimos e vivia muito solitária, até que, no seu aniversário de 28 anos (dã), seu filho biológico Henry (10) bate na porta de sua casa e faz com que o leve de volta pra sua mãe adotiva, que é nada mais nada menos que a Regina (a Rainha). E ele tem um livro dado pela Mary Margaret (a Branca de Neve), que é sua professora, onde conta literalmente a história de cada um juntamente com a maldição. Henry acredita em tudo e sabe quem são os personagens, mas ao tentar contar à Emma, ela não acredita, "é loucura, é coisa de criança". Ele não gosta de Regina e quando Emma descobre que ela tinha algo de ruim ao ameaçá-la ir embora, obviamente decide ficar para ter certeza de que Henry ficaria bem.
     E é onde entra Rumpelstiltskin, particularmente meu personagem favorito! Ele é tão poderoso (ou não) quanto à Rainha, mas ele é diferente, com um tom e um jeito irônico que eu amo. Tem sentimento e não acho que seja mau de verdade. E os dois são os únicos que sabem da maldição, pois ele ajudou a criá-la também. Pois é. Continuo achando que não seja mau de verdade...
     
     
     Basicamente é isso. Será que conto como foi o final... Não, que maldade seria. Mas vou deixá-los na dúvida: A maldição quebra ou não?  
     Aqui seguem alguns dos personagens com sua história nessa 1ª temporada:

  • Rumpelstiltskin, Rainha Má, Branca de Neve, Príncipe Encantado, Os Sete Anões, Chapeuzinho Vermelho, Malévola, Pinóquio, Gepeto, Cinderela, Grilo Falante, Chapeleiro Louco etc.
      
    Não tem nada a ver com a Disney em si, então antes de tomar uma opinião formada, assista a pelo menos, no mínimo, 3 episódios para ter uma noção de como é: Incrível. 
    Mas, caso você não queira ver os 3 episódios, veja esse resumindo toda essa 1ª temporada (pois é!), onde você tem uma noção de tudo o que aconteceu (mas poxa, sem os detalhes que são os mais legais...): Vá neste link e aperta lá em cima no número 2 (2ª temporada), depois, é só clicar no episódio 00 e voalá! O "resuminho". E caso queira ver a série toda, é esse o site também, é só começar no número 1 (1ª temporada), episódio 01 e pronto. (Lembrando que isso é válido pra temporada legendada, e não dublada).

    É isso, desculpa se ficou muito grande e obrigada se leu até aqui! Volto com a 2ª temporada assim que terminar de vê-la! E acho que não vai demorar... Já estou indo assistir ao primeiro episódio agora mesmo. Ansiedade demais!

    "Todos querem uma solução mágica para tudo, mas todos se recusam a acreditar na magia."

       Sammy Iglesias

domingo, 2 de novembro de 2014

A Escolha


          A Escolha... No último livro da trilogia A Seleção nós já sabemos quem America escolherá (it's surprise :#), depois daquele susto do final de A Elite, America está mais decidida do que nunca a conquistar o coração de Maxon. Esse era um dos livros mais aguardados do ano e, infelizmente, decepcionou muita gente e deixou muito a desejar. A autora - como sempre - ficou com os "mi mi mis" da America e deixou alguns detalhes importantes esquecidos. Esse livro cumpriu todas as expectativas no quesito "romance e casamento", mas e no quesito distopia?
          Geralmente em livros que são "trilogia + distopia" nós temos o primeiro livro bom - mas se comparado com os outros ele vira um livro "peba" -, o segundo mais introdutório, e o terceiro ou bombástico que vire a sua vida pelo avesso ou... bom, ou como foi esse livro: um desperdício de folhas e tempo.
          Esse livro TODO gira só em torno da decisão da America. Ela tentando contar pro cara que não quer se casar com ele e "eu não posso falar que o amo porque ele ainda não falou que me ama" e blábláblá.
          Claro, ela colocou uma ou duas coisinhas sobre a guerra e as revoltas, a distopia em si, mas foi tudo tão superficial que nem valeu a pena.
          Não vou mentir, o final foi bom. Mas eu não entendi o motivo daquele epílogo, tipo, a gente já sabe que ela vai se casar com o... então não seria mais proveitoso se ela tivesse feito o epílogo não com o casamento, mas com uns dez ou vinte anos depois? Contando como está a vida dela e do povo? Se as coisas melhoraram ou não?
        Perdoem-me quem não gostar dessa resenha, mas foi isso que eu achei do livro e também foi por isso que eu demorei tanto para escrevê-la. Aliás, eu nem ia escrevê-la porque eu sabia que não ia ficar legal, mas - como a Sammy me disse - eu comecei a escrever sobre a trilogia e agora eu tenho que terminar, né?
       E é só, não tenho mais nada a declarar...

A Elite

A Seleção

                                                                   Fim.
       Morgana Thomé