quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Teen Wolf (Leka - Participação Especial 2)


Stiles Stilinski & Lydia Martin  Teen Wolf 

"Se você morrer, eu vou enlouquecer"

Em Teen Wolf, o protagonista é Scott McCall. Ele é um adolescente normal, socialmente excluído, que quer muito sair do banco do time de lacrosse de sua escola. Certa noite, ele é atacado por uma criatura e mais tarde acaba descobrindo que foi um lobisomem.
De repente, sua vida muda. Ele começa a jogar bem, as pessoas o conhecem e ele tem a atenção de Allison Argent, a encantadora novata. Mas depois de quase perder o controle de seus poderes, começa a se perguntar se a mordida é um presente ou uma maldição. Derek Hale, um lobisomem que perdeu toda a família em um incêndio, está disposto a ajudá-lo a aceitar a transformação.
A vida do Scott se complica ainda mais quando ele descobre que existe uma família de caçadores de lobisomens em sua cidade, e alguém que ele não esperava faz parte dessa família...
Eu fiquei com um pé atrás para começar a assistir a Teen Wolf, pensei que era meio Crepúsculo, mas não se enganem: é muito bom! A cada temporada tem uma série de assassinatos e tentamos descobrir junto com os personagens quem é o assassino (eu só acertei o da segunda temporada, pois é). E, dessa forma, Teen Wolf se tornou uma das minhas séries preferidas. Os mistérios, os personagens, as criaturas sobrenaturais... tudo acaba te conquistando.
E foi graças a ela também que fui apresentada a um ser maravilhoso chamado Dylan O'Brien. Certo, Sammy?
 Stiles é o melhor amigo do Scott e fiel em todas as horas. Sarcástico, inteligente, engraçado... perfeito. Sempre foi apaixonado por Lydia, que nem ao menos sabia de sua existência. Ela também é uma personagem que adoro, evolui muito ao longo das temporadas. Não se deixem enganar pelo que ela demonstra ser no início, tem muito mais por trás daquilo. 
Eu gosto dos dois principalmente porque quero que o Stiles seja feliz, mas no início eu só pensava: "Ela não o merece." A partir da terceira temporada, no entanto, os dois começam a se relacionar muito mais. Entendem, ajudam e confortam um ao outro. Como eu disse, ela evolui muito.
Os dois também são os mais inteligentes do grupo, são essenciais. Mesmo que o Stiles seja apenas humano, os outros não seriam nada sem ele. Não posso dizer o que a Lydia é (acho que ninguém gostaria de um spoiler desses), porém ela também é muito importante, mesmo com toda a dificuldade para entender seus poderes.
Mas é claro que não é tão fácil querer esses dois juntos, já que sempre existe alguém no meio... não que isso acabe com minhas esperanças, sou guerreira e muito do contra.
Mas não é apenas alguém para segurá-lo lá embaixo. Precisa ser alguém que pode puxá-lo de volta, alguém que tenha uma forte ligação com você, uma espécie de corda emocional. Lydia, você vai com o Stiles.

 E essa foi mais uma postagem minha aqui, espero que tenham gostado. Volto mês que vem, pessoal.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Minha Vida Fora de Série - 1ª temporada

     Minha Vida Fora de Série... Isso mesmo pessoas, mais um livro da Paula Pimenta! Dá pra ver que ela é muito querida, né? Pois bem, esse foi um livro que "nasceu" a partir de Fazendo meu Filme, porque a Paula pegou nele uma personagem secundária, Priscila, e deu um livro só pra ela - o que foi perfeito, pois assim não sentiríamos tanta falta da Fani e do Leo, nós continuamos sabendo o que se passa com os dois! Nessa 1ª temporada, a história é contada três anos antes de FMF 1 começar.    "Mudar de cidade é sempre difícil, mas fazer isso na adolescência é algo que deveria ser proibido." 
    Priscila tem 13 anos e passa por uma mudança de cidade (São Paulo - Belo Horizonte), após a separação de seus pais, o que a deixa muito infeliz, afinal nada como ter que começar tudo de novo, não é? Onde todo mundo já se conhece, os grupinhos já estão formados e ninguém sabe quem você é. Esse foi um dos motivos pelos quais eu mais me interessei em lê-lo (seguido do fato de eu ter amado FMF) no ano passado, onde justamente estava passando por esse mesmo processo da Priscila. 
    No início a Pri estranha, mas depois, com o tempo, conhece a Natália (sim, de FMF!) e aos poucos vai fazendo amigos. E com direito até de se "apaixonar" por um garoto, digamos, um pouco mais velho do que ela - o Marcelo. (E sua mãe até a ensina a paquerar! E ainda tem um "código secreto" com placas de carro... Cheio de dicas esse livro, hahaha!) E isso fez com que ela quase tivesse tido um ataque do coração no primeiro dia de aula, ao saber que havia em sua sala um garoto idêntico a ele, mas um pouco menor, claro. Inclusive, deveria ser obrigatório uma professora (a Glória) como a da Pri, ela fez questão de fazer uma "entrevista" antes da aula começar para os alunos a conhecerem melhor! 
    E esse "garoto idêntico" se chama nada mais nada menos que... Rodrigo! Ele é, ao contrário do Leo, bem mais tímido. E aí que os "rolos" começam. Marcelo comete uma grande furada com Pri e isso faz com que ela perca totalmente o encanto por ele. E como se não bastasse, Marcelo ainda deseja vingar-se dela (e isso afeta também o Rô) ou simplesmente acabar com a felicidade que ele não pôde ter, em um drama totalmente sincronizado e daqueles que "não, não têm como desenrolar isso, já era!'' e é onde a Paula vai lá e deixa você de boca aberta com um super gostinho de quero mais.
    Rodrigo é, assim como Leo, o garoto que toda menina gostaria de conhecer =P Ainda mais com a sua incrível habilidade de escrever poemas, tocar bateria e ainda ser voluntário de uma ONG.

            "Agora tudo é saudade
             Mas eu preciso reviver
             Venha logo, venha depressa.
             Porque eu só quero estar com você..." 
    
    E a Pri vive se metendo em confusões, desde quebrar braços até arranjar tumulto na rua. Ela ama seriados e a cada capítulo tem um trecho de alguma série, assim como em FMF, mas com filmes. 
   O romance dos dois é, como de se esperar, tão fofo! Mas será que vai durar após a encrenca de Marcelo...?

    "Ele chegou onde eu estava em três segundos. Tempo suficiente para o meu coração virar uma batedeira de bolo."

    P.S.: Eu particularmente recomendo você ler primeiro Fazendo meu Filme antes de Minha Vida Fora de Série, porque aí você já vai sabendo de uma base da Pri e do Rô, além de acompanhar com mais carinho e nostalgia a Fani e o Leo. (Mesmo porque a série FMF já acabou, e em MVFS ainda será lançada a 3ª temporada.)

    Agora vejam um booktrailer superfofo do livro, que a Paula mesma fez! Quando vi tive vontade de ler de novo! A Paula deve ter uma fórmula secreta por nos envolver tanto em suas histórias... #sóacho.




      Sammy Iglesias

    

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Poema (Laíssa)

  Olá, gente! Esse é um poema que a minha amiga Laíssa fez há alguns dias e me mostrou. Eu achei tão lindo que perguntei se podia postar aqui no blog e ela disse que sim! Então lá vai:
   
  
              "Talvez eu tenha conhecido o amor,
               Ou pelo menos provado do sabor
               Que a sua boca me proporcionou,
               Poder tocar seus lábios
               Pode ser uma forma de amor.

               Ao abraçá-lo sentir o pulsar,
               Do seu coração a acelerar
               Quando meu corpo o encontrar,
               Na mais pura amostra de amor

               Em qualquer lugar com você quero estar,
               Nem mesmo a chuva irá nos separar.
               E se algum dia você me deixar,
               Na chuva irei me consolar..."
                                               (Laíssa Caroline)


PS.: O poema não tem título.


                    Morgana Thomé

domingo, 12 de outubro de 2014

Top 10 Dia das Crianças - Filmes que Marcaram a Minha Infância


     Em primeiro lugar vale lembrar que aqui estão os filmes que marcaram a minha infância, não a sua, então se estiver faltando ou sobrando algum filme, a culpa não é minha se nós temos opiniões diferentes. Em segundo, eu só coloquei os filmes que tinha em vídeo cassete, que são os que realmente considero como sendo da minha infância. Bom, sem mais delongas, aqui vai o meu Top 10:

10 - Lilo & Stitch - 2002
    Lilo & Stitch me deu a esperança de um dia conseguir um "cachorro" igual ao Stitch. Um cachorro brincalhão, um pouco trapalhão, amigável, companheiro, que me amasse muito e que fosse capaz de mudar a minha vida. E, depois de nove anos, eu finalmente consegui achar um com todas essas características e muito mais. A Suri é minha companheira que sempre sabe quando estou triste ou com raiva, quando eu chamo ela vem e quando está com frio eu a aqueço. Valeu super a pena esperar nove anos por ela, pois nunca vai me decepcionar e eu a amo demais, demais, demais .

9 - Dumbo - 1941
    Dumbo tinha umas partes doidonas - mesmo que na época eu não soubesse que nessa parte ele meio que ficou bêbado, pensava que os elefantes surgiam do nada. Era muito legal. A cegonha que trazia os bebês e que reforçava a minha crença de que os bebês vinham dela.
    O ratinho e os urubus, aquela parte da música. A mãe do Dumbo - naquela cena em que os dois finalmente se encontram... 
    Enfim, tudo. Esse era um dos poucos filmes que mesmo me fazendo chorar eu ainda via só pelas cenas felizes.
8 - Aladdin - 1992
    Aladdin é um filme legal porque fala sobre um garoto de rua que sabe bem o que quer da vida: ele tem o sonho de ser sultão e casar com a garota que ama, Jasmine. Ele não mede esforços para isso, indo até uma caverna para encontrar uma lâmpada mágica. Quando era criança, mais ou menos aos oito ou nove anos, a minha irmã e a minha mãe me chamavam de Jasmine. Acho que era porque eu tinha o cabelo e os olhos iguais aos dela. Mas eu amava tudo do filme: as músicas, o Aladdin, a Jasmine, o Gênio, o Tapete... TUDO!
7 - Mogli - O Menino Lobo - 1967
    Mogli era um dos poucos filmes que, mesmo depois de ter-lhe assistido umas mil vezes, a mamãe e o papai ainda tinham paciência de assistir comigo e com o Miguel de novo e de novo e de novo. Lembra-me família, sem brigas. E infância. Esse é um filme alegre e engraçado e tem uma música que até hoje eu canto ou ouço o papai cantar:
                            "Eu uso o necessário
                              Somente o necessário
                              O extraordinário é demais
                              Eu digo o necessário
                              Somente o necessário
                              Por isso é que essa vida eu vivo em paz"
PS: Aposto que vocês leram cantando! Rsrsrs
6 - O Cão e a Raposa - 1981
    O cão e a raposa é aquele filme que é perfeito para você assistir com o seu irmão, pois fala de uma amizade que ultrapassa as barreiras impostas pela sociedade. Eu e o Miguel assistíamos sem parar. Aliás, esse é um dos filmes preferidos dele e é em sua homenagem que eu o ponho aqui. Nas minhas lembranças ele consta como um dos melhores filmes que já vi. 
    Lembro-me do Miguel e de mim pulando de um lado para o outro do sofá no sábado, sabendo de todas as falas e mesmo assim revendo ele sem parar. Era um dos únicos momentos que nós virávamos cúmplices, sem brigas, sem discussões, só eu e ele, como irmãos e melhores amigos. Nós ficávamos tão conectados um com o outro que tudo era mágico. Acho que é por isso que amo tanto esse filme.
5 - Tarzan - 1999
    Tarzan é aquele tipo de filme perfeito para alguém como eu, é colorido do início ao fim, animado, alegre, engraçado e lindo.
    Tem músicas legais, tipo aquela quando ele está aprendendo como os humanos andam e se vestem.
    E tem cenas engraçadas, como aquela do "GORILA!" que o Tarzan grita para o Clayton.
    Tem cenas de ação, como as das onças que me davam medo e tem as cenas tristes como a do final com o "pai" do Tarzan.

4 - Mulan - 1998
    Eu amei Mulan porque ela faz exatamente o que eu faria para salvar aqueles que eu amo. Ela é o oposto das mulheres da época e, por isso, não consegue um marido. É atrapalhada e só se mete em confusão.
    Quando uma carta chega para o seu pai falando que ele foi convocado para a guerra, ela toma a decisão de ir no lugar dele, vestida de homem, já que ele era muito velhinho e doente. Ela pede ajuda aos deuses e eles mandam justo o pior dragão para ajudá-la a voltar para casa.
    Naquela parte da música em que finalmente consegue se tornar a melhor, dá até vontade de chorar de emoção. Para mim essa é a melhor parte.
3 - Atlantis - O Reino Perdido - 2001
    Gente, esse filme é muito perfeitooo! Quer dizer, até eu, com a minha limitada capacidade de compreensão, o entendi. Acho que não existe palavra melhor para descrevê-lo. Simplesmente perfeito demais. Quer dizer, ele é meio novo em comparação aos outros da lista, mas o amo demais! Ele narra a história de Atlântida numa narrativa envolvente, engraçada e intensa.
    Esse era um dos filmes a que eu mais assistia. Era tipo: "Acabou? Coloca de novo!" Sério gente, se vocês ainda não assistiram, procurem assistir, pois não vão se arrepender.
2 - Peter Pan - 1952
    Em meu coração esse filme duelou até a morte para ficar em primeiro lugar, até agora eu me pergunto se fiz a escolha certa em deixá-lo em segundo, mas acho que a fiz.
    Também costumo dizer que eu tinha meio que a síndrome de Peter Pan: queria ser criança para sempre e, mais que tudo na vida, queria voar. Minha vó costurou um vestido idêntico ao da Wendy e ela penteava meu cabelo igual ao dela, com cachinhos e tudo .
    Mas o que mais me marcou - emocionalmente e fisicamente - foi o lance de voar. Agora vocês vão entender o negócio de ser idiota: quando tinha mais ou menos uns três anos, eu estava em cima do sofá e a mamãe me falou: "Morgana, sai daí senão você vai acabar caindo." Dito e feito: só me lembro de pensar: "Fé, Confiança e Pozinho Mágico." Depois foi sangue para todo o lado, e gritos e uma cicatriz linda no meu lábio inferior. Sério, quando eu falo que ela é linda é sem nenhum sarcasmo, ela é muito linda rsrs.
    Depois, quando eu tinha uns quatro ou cinco anos, eu teimei no dia dos pais em voar de novo, dessa vez em cima do escorregador. Eu falei: "olha, papai!" E se meu pai não estivesse tão pertinho para me puxar para o lado, eu teria quebrado o pescoço. O resultado foi que eu quebrei o meu braço esquerdo. Mas nem foi tão ruim assim.
1 - A Bela e a Fera - 1991
    Bom, para mim esse filme fica em primeiro lugar porque ele fala de uma princesa "imperfeita". Ela não nasceu no palácio, não tem dezenas de criados, é avoada, sonhadora, ama ler, é morena e se apaixona por "uma fera". Não sei se vocês já repararam mas não existem muitas princesas que nem a Bela e isso era o que mais se destacava para mim.
    Costumo dizer que quando criança eu era meio idiota, ou simplesmente ingênua mesmo, mas eu gostava de filmes bem coloridos, os mais "darks", como A Bela Adormecida, me davam medo.
    E aqui está um trecho que eu separei de uma das primeiras músicas que eu acho que descrevem perfeitamente a Bela:

                    "Bela: Bom dia! Vim devolver o livro que levei.
                     Livreiro: Já terminou?
                     Bela: Ah, não parei de ler."

                     "Bela: Eu vou levar... Este aqui.
                     Livreiro: Este aqui? Mas já leu duas vezes.
                     Bela: É o meu predileto. Lugares distantes, duelos de espadas, feitiços, um príncipe disfarçado."

                 "Vila: Essa garota é muito esquisita
                    O que será que há com ela?
                    Sonhadora criatura
                    Tem mania de leitura
                    É um enigma para nós a nossa Bela." 


            Morgana Thomé