domingo, 28 de setembro de 2014

Princesa Adormecida

     Princesa Adormecida... é o novo livro da Paula Pimenta, sendo o segundo lançado sobre contos de fadas do século XXI (o primeiro faz parte de O livro das Princesas, lançado em conjunto com mais três autoras). Ele trata de uma adaptação do clássico A Bela Adormecida, daí o celular na capa que é o grande agente duplo da trama. Minha opinião? Esse livro é legalzinho, tipo, tem pessoas que não gostaram dele porque é muito fantasioso, mas, gente, a Paula é muito fantasiosa! Se vocês repararem bem, em FMF coisas quase impossíveis acontecem para ajudar a personagem principal Fani, e é isso o que também acontece em Princesa Adormecida. Acho que foi por não criar muitas expectativas que eu gostei tanto dele. 
     O livro começa falando sobre uma garota que tem muitas qualidades boas e é adorada por todos, menos, é claro, pela bruxa malvada - nada contra as bruxas serem malvadas, mas eu acho muito mais provável que a história da bruxa seja mais parecida com a Malévola do que com a da Disney, mas... - e essa garota é a Áurea - mais conhecida como Anna Rosa - que tem sua vida arruinada por Malleville - a bruxa - e é obrigada a morar com os seus três tios: Florindo, Fausto e Petrônio - as fadas dela. 
     Já no Brasil, Anna Rosa começa a acreditar que toda a sua vida onde morava - na França - era coisa que havia inventado na cabeça e que os seus pais haviam morrido num acidente quando viajavam pela Europa. Amada muito pelos seus tios, ela consegue finalmente ir para um colégio interno aos 11 anos. Lá Anna Rosa ganhou amigas muito queridas. 
     Nos seus 16 anos, suas amigas a convencem a ir para uma festa comemorar seu aniversário e lá ela conhece a DJ Cinderela - personagem de O Livro das Princesas - e se diverte muito. Porém, quando sai da festa e volta para a escola, encontra os seus tios nervosíssimos por ela ter saído sem pedir permissão. Com muita briga, Anna Rosa convence os tios a deixá-la na escola desde que não ficasse sozinha com estranhos e que não namorasse até os 18. 
     No entanto, como não se pode controlar o futuro, no dia seguinte nossa heroína começa a receber mensagens de um garoto misterioso que, aos poucos, vai roubando seu coração e que pode por tudo a perder...
                                                 Fim.
          Morgana Thomé
 
 

domingo, 21 de setembro de 2014

Arrow (Leka – Participação Especial 1)

Quando as meninas me convidaram ou intimaram a escrever aqui, eu não fazia ideia do que falar. Todas as coisas que li ou a que assisti pareceram sumir, então a Sammy deu a ideia de que eu deveria falar de alguma série, já que elas ainda não chegaram a comentar sobre isso. Mas aí a dúvida foi maior: qual série?
Se tem uma coisa que amo tanto quanto ler, é assistir a séries. Como não consegui decidir, Sammy novamente me salvou: falar de séries separadamente (ou seja, não vai ser a única vez que vão me ver por aqui). Mas como minha ideia inicial era focar no meu casal preferido, é isso que vou fazer.
          Então aqui está o primeiro:

Oliver Queen & Felicity Smoak – Arrow

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"Você sempre será minha garota, Felicity"

Arrow conta a história de Oliver Queen, um bilionário que ficou preso em uma ilha por cinco anos após um naufrágio (onde todos que estavam a bordo morreram) e, por causa disso, tinha sido dado como morto. Quando ele é encontrado, todos percebem que está diferente (e aí eu pergunto: eles esperavam o quê? O cara ficou em uma ilha por cinco anos!).
A verdade é que Oliver recebeu uma missão do seu pai, pouco antes deste morrer para que o filho vivesse: corrigir os erros da família e livrar sua cidade, Starling City, de tudo aquilo que está acabando com ela (pessoas corruptas, bandidos... ele tem uma lista e vai fazer de tudo para riscar todos os nomes dela). E assim começa a história: playboy durante o dia, vigilante à noite.
Acontece que Oliver não se incomoda em matar todos que ficam em seu caminho (para o desagrado de John Diggle, seu motorista e "parceiro de crime"), então a polícia começa a caçá-lo. Principalmente Quentin Lance, pai de sua ex-namorada, Laurel Lance (quem ele ainda ama e quer reconquistar... o que é complicado, já que ele a traía com a irmã dela, Sara, e essa irmã ainda morreu no naufrágio... pois é).
        A história também mostra flashbacks de tudo que Oliver teve que fazer, aguentar, viver na ilha (ele nunca esteve sozinho lá, como todos pensam). Mas com o passar do tempo, fica cada vez mais difícil esconder sua vida dupla das pessoas mais próximas, além de descobrirmos que o naufrágio não foi apenas um acidente.
A Felicity entra na narrativa de forma sutil, mas cativante. Ela trabalha no departamento de tecnologia da empresa da família de Oliver, a Queen Consolidated. Ele um certo dia vai até lá para pedir ajuda à Felicity, e por ela ser muito eficiente, sempre volta pedindo mais um favor estranho, com desculpas cada vez mais esfarrapadas (ele não pode contar que é o vigilante, então é meio complicado aparecer com um notebook com marcas de tiro sem ser suspeito).
 Felicity Smoak é minha personagem feminina preferida entre todas as séries a que assisto. Ela é inteligente, engraçada, corajosa, tagarela e, podem reparar, a única que consegue fazer Oliver sorrir tantas vezes. Além dele confiar nela ao contar sua verdadeira identidade, é ela quem o convence de que existe outra forma de combater o crime além de sair matando meio mundo.
        Eu sei que na sinopse oficial e até mesmo na sinopse que eu fiz dão muita importância a Laurel, mas eu simplesmente não consigo gostar dos dois juntos. O amor do Oliver por ela é importante para a história (na primeira temporada, porque na segunda o foco da série muda) e por isso não posso deixar de fora, mas não significa necessariamente que ele vai ficar com ela (pessoalmente, se eu estivesse no lugar da Laurel, não conseguiria. A história dos dois tem muita coisa envolvida além de Sara. Não acho que conseguiria ficar em paz e esquecer tudo o que aconteceu). Até porque, já deixaram bem claro que a terceira temporada pertence a Olicity. E, admito, eu não gosto da Laurel.
        A personagem da Felicity é tão incrível que ela foi criada para aparecer em apenas dois episódios, mas a audiência gostou tanto dela que logo foi promovida pro elenco principal. E então o Team Arrow foi formado: Oliver Queen, o arqueiro; John Diggle, o guarda costas; Felicity Smoak, a hacker.
 O que está acontecendo não é sua culpa.
 É sim. Eu falhei com essa cidade. [...] Tudo o que eu sempre quis fazer foi honrar essas pessoas.
 Você honra os mortos lutando. E você não parou de lutar! [...] Todos que tentaram machucar essa cidade, você os parou! E você vai pará-lo.
 Eu não sei como.
 Nem eu. Mas eu sei duas coisas: você não está sozinho e eu acredito em você.


      Bom, é isso por hoje. Espero que tenham gostado tanto quanto eu gostei de escrever.

   Leka

sábado, 20 de setembro de 2014

Cartas de Amor aos Mortos

   
    Cartas de Amor aos Mortos é simplesmente maravilhoso. Como o próprio nome diz, Laurel, uma garota que acaba de entrar no Ensino Médio, começa a escrever cartas a pessoas que já partiram, desde quando a Sra. Buster, sua professora de inglês, dá isso como uma tarefa - ainda que não tivesse entregado a ela, pois gostou da ideia de conversar com alguém (ainda que assim) e era algo muito pessoal, como se fosse um diário contado em formato diferente (como uma forma de desabafar), porque a partir delas conhecemos mais sobre a vida de Laurel no passado e no presente. 
    Sem spoiler nem nada, posso dizer a vocês que Laurel perdeu a irmã, May, de uma forma muito trágica, gente. Nossa, eu não me conformo. E desde então seu mundo desaba, sua mãe muda de cidade e ainda tem que aprender a conviver, logo, com seu pai e sua tia Amy - que é muito religiosa -, cada semana na casa de um. O que é meio triste, óbvio, ainda mais sem sua irmã. Laurel sofre um vazio imenso dentro de si e isso a persegue nos silêncios que rondam pela casa com tudo o que aconteceu. 
    No início, Laurel tenta e quer ser igual sua irmã, pois a admirava muito. Nós, leitores, até formamos uma imagem muito positiva de May, como se fosse a pessoa mais perfeita do mundo, entende? Mas não era... E Laurel precisa descobrir isso para tentar encontrar a si mesma e o seu caminho, numa jornada difícil. 
     Nos primeiros dias de aula, numa escola diferente da que estudava no ano passado com May (não queria ter que dar respostas que ela mesma nem sabia para as pessoas que conheceram e souberam do ocorrido, nem aguentar os olhares de pena que surgiriam. Ela precisava mudar sem ter que dar satisfação do passado dela, acho que como uma forma de superação e recomeço), não havia feito amizade com ninguém ainda. Mas já havia se interessado por um certo garoto... Sky. Tinha um estilo meio misterioso e (parando por aqui), teve um papel importante para Laurel, mesmo que às vezes eu ficasse brava com ele. Mas continuava sendo fofo, ele também havia seus motivos. 
    E então, finalmente conseguiu fazer amizades: Natalie e Hannah, Kristen e Tristan. Laurel achava que May iria gostar deles. Eram divertidos, às vezes meio doidões, mas de um jeito legal. Com problemas que, assim como Laurel, terão que aprender a enfrentar. 
     Bom, o formato da escrita é diferente: Em vez de capítulos, tem-se cartas. A autora nos envolveu de um jeito que até você, leitor, sentisse, junto com Laurel, saudades de May. Queria poder tê-la conhecido também. Em cada carta tem alguma lição que serve para ficar refletindo, ainda falando um pouco sobre a vida da pessoa falecida sobre quem Laurel escreve, o que é interessante. Há poema, música... Adorei a parte em que eles tocaram Sweet Child O' Mine 
     Enfim, pessoas. Recomendo esse livro para todos, leiam! Vale a pena. E não esqueçam de me contar o que acharam. (Para aqueles que não curtem livros tristes, bom, eu não diria que esse livro é triste... É apenas tocante).

    "(...) Talvez ao contar as histórias, por pior que sejam, não deixemos de pertencer a elas. Elas se tornam nossas. E talvez amadurecer signifique que você não precisa ser uma personagem seguindo um roteiro. É saber que você pode ser a autora."


Beijos,
Sammy Iglesias

(Deixo vocês com um recadinho superfofo da autora):

                     

domingo, 14 de setembro de 2014

Até Eu Te Encontrar

  Até Eu Te Encontrar... Quando eu vi o título, pensei: "Caramba! Esse livro é a cara da Sammy!" Aí quando eu vi a capa do livro, pensei: "Caramba! Esse livro é a minha cara!" Aí quando li a sinopse, pensei: "Não é possível! Esse livro foi feito pensando em mim e na Sammy?"
        O livro começa com o prólogo que se passa num capítulo lá pelo final do livro e já nos faz ficar pensando no que aconteceu para ficar como ficou, mas eu não vou falar mais nada para não estragar a surpresa. O livro em si começa no primeiro capítulo com a nossa personagem principal, Flávia, indo para o seu primeiro dia de faculdade numa cidade nova. Quando chega lá ela conhece o galanteador Felipe que lhe salva do trote da faculdade, conhecendo em seguida também Gustavo, outro calouro do mesmo curso que o seu. Logo nasce uma amizade que muitos invejariam. Flávia e Felipe tornam-se inseparáveis e a partir daí surge uma paixonite da parte de Flávia. No livro, Flávia descobre que é uma bruxa Wicca graças a sua vizinha Sônia, que mais para frente descobre também que foi melhor amiga de sua mãe já morta. Juntas elas fazem uma simpatia para atrair o amor verdadeiro de Flávia - embora ela tivesse certeza que o seu amor verdadeiro fosse o Felipe.
         Dito e feito, depois de alguns meses aparece um cara que todos amam, menos a Flávia: o Luigi.
         Ele, claro, se apaixona à primeira vista por Flávia - mesmo já tendo uma namorada insuportável: Carla - mas Flávia o odiou e não quer nem pensar em ficar o resto da vida com ele, ela ama mesmo é o Felipe.
         Mas com o amor verdadeiro ninguém brinca e no final Flávia vai ter que tomar a decisão mais importante da sua vida: Quem ela ama mais, o Felipe ou o Luigi?
                                                              Fim.      
                  Morgana Thomé 

PS.: Essa autora promete ser uma das favoritas para o próximo ano, eu com certeza vou correndo para a livraria comprar todos os livros que ela escrever, não me surpreenderia se um dia eu abrisse a minha Veja e encontrasse algum livro dela nos Top 10. Além de ser perfeita escrevendo, ela ainda é super legal - bem diferente dessas escritoras famosas que nem respondem as nossas mensagens (não que elas devessem, mas...).

sábado, 13 de setembro de 2014

Surpresa! ♥

    Olá, queridos leitores! Tudo bem com vocês? Espero que sim.
     Bom, acho que devo uma desculpa, no mínimo, convincente para ter ficado esse mês todo sem publicar nada. Eu podia inventar quantas desculpas quisesse, pois, por mais que possam ser totalmente impossíveis, na maioria das vezes sou muito boa em inventar desculpas, mas acho que vocês merecem alguma coisa verdadeira por terem esperado todo esse tempo, então lá vai: Tudo começou com a Sammy demorando uma semana a mais do combinado para publicar a resenha dela, isso me fez achar que também tinha o mesmo direito, então enrolei por uma semana. No sábado, um dia antes da minha publicação, fui a um passeio da minha escola - que até quero pôr aqui, numa outra hora - no qual tive que andar embaixo do sol quente por mais ou menos quatro horas e quando voltei para casa coloquei na cabeça de finalmente arrumar os meus milhares de livros em ordem. Resultado? Com toda a poeira acumulada e com o sol quente, eu acabei pegando a minha primeira - e espero que última - gripe do ano. Fiquei tão mal que tive que faltar até ao inglês, tinha febre e dor de garganta, bom, essas coisas que nós temos quando ficamos gripadas, e, em consequência disso, fiquei mais uma semana sem publicar nada. Quando eu finalmente fiquei boa da gripe, foi justamente no primeiro dia das minhas provas e, como não fui as mil maravilhas no primeiro trimestre, eu tive que largar tudo e me concentrar só nelas. Resultado? Dez na maioria das matérias! Bom, acho que agora vocês entenderam porque nunca mais escrevi. Ah! Vocês devem estar se perguntando: E a Sammy? Acontece que ela teve duas semanas de provas porque o colégio dela acha três provas por dia muito - eu também acho, mas... - e essas duas semanas de provas coincidiram com as minhas, então é isso. 
     Mas agora vocês terão duas super surpresas que eu e a Sammy preparamos com muito carinho para compensar vocês! Então nos desculpem, tá? =P
     Vamos lá... The surprises!
     Aqui vai a primeira: eu e a Sammy a partir da semana que vem vamos publicar fotos/vídeos das nossas estantes no nosso instagram (@meuroteirofavorito) e vocês poderão mandar a de vocês para postarmos também!! #segueagente!
       A segunda: a partir da próxima semana nós teremos uma participação especial de uma pessoa ainda mais especial para nós: a Leka (Letícia)! 
      Ela é super legal e escreve super bem! Vocês vão amá-la! A Sammy já falou sobre ela em uma resenha --> clique aqui
      Pelo menos uma vez por mês as pessoas de nossa confiança vão postar coisas que elas gostam ou acham interessantes aqui.
      E sempre que não der para a gente publicar algo, nós vamos pedir a elas que façam isso. Então que rufem os tambores pessoal, porque semana que vem vocês vão conhecer a inigualável, a inimaginável, a irônicaaa: Lekaaaa!!!
      Para vocês já se familiarizarem com ela, lá vai uma super foto nossa no meu níver de 15 anos: