domingo, 21 de setembro de 2014

Arrow (Leka – Participação Especial 1)

Quando as meninas me convidaram ou intimaram a escrever aqui, eu não fazia ideia do que falar. Todas as coisas que li ou a que assisti pareceram sumir, então a Sammy deu a ideia de que eu deveria falar de alguma série, já que elas ainda não chegaram a comentar sobre isso. Mas aí a dúvida foi maior: qual série?
Se tem uma coisa que amo tanto quanto ler, é assistir a séries. Como não consegui decidir, Sammy novamente me salvou: falar de séries separadamente (ou seja, não vai ser a única vez que vão me ver por aqui). Mas como minha ideia inicial era focar no meu casal preferido, é isso que vou fazer.
          Então aqui está o primeiro:

Oliver Queen & Felicity Smoak – Arrow

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"Você sempre será minha garota, Felicity"

Arrow conta a história de Oliver Queen, um bilionário que ficou preso em uma ilha por cinco anos após um naufrágio (onde todos que estavam a bordo morreram) e, por causa disso, tinha sido dado como morto. Quando ele é encontrado, todos percebem que está diferente (e aí eu pergunto: eles esperavam o quê? O cara ficou em uma ilha por cinco anos!).
A verdade é que Oliver recebeu uma missão do seu pai, pouco antes deste morrer para que o filho vivesse: corrigir os erros da família e livrar sua cidade, Starling City, de tudo aquilo que está acabando com ela (pessoas corruptas, bandidos... ele tem uma lista e vai fazer de tudo para riscar todos os nomes dela). E assim começa a história: playboy durante o dia, vigilante à noite.
Acontece que Oliver não se incomoda em matar todos que ficam em seu caminho (para o desagrado de John Diggle, seu motorista e "parceiro de crime"), então a polícia começa a caçá-lo. Principalmente Quentin Lance, pai de sua ex-namorada, Laurel Lance (quem ele ainda ama e quer reconquistar... o que é complicado, já que ele a traía com a irmã dela, Sara, e essa irmã ainda morreu no naufrágio... pois é).
        A história também mostra flashbacks de tudo que Oliver teve que fazer, aguentar, viver na ilha (ele nunca esteve sozinho lá, como todos pensam). Mas com o passar do tempo, fica cada vez mais difícil esconder sua vida dupla das pessoas mais próximas, além de descobrirmos que o naufrágio não foi apenas um acidente.
A Felicity entra na narrativa de forma sutil, mas cativante. Ela trabalha no departamento de tecnologia da empresa da família de Oliver, a Queen Consolidated. Ele um certo dia vai até lá para pedir ajuda à Felicity, e por ela ser muito eficiente, sempre volta pedindo mais um favor estranho, com desculpas cada vez mais esfarrapadas (ele não pode contar que é o vigilante, então é meio complicado aparecer com um notebook com marcas de tiro sem ser suspeito).
 Felicity Smoak é minha personagem feminina preferida entre todas as séries a que assisto. Ela é inteligente, engraçada, corajosa, tagarela e, podem reparar, a única que consegue fazer Oliver sorrir tantas vezes. Além dele confiar nela ao contar sua verdadeira identidade, é ela quem o convence de que existe outra forma de combater o crime além de sair matando meio mundo.
        Eu sei que na sinopse oficial e até mesmo na sinopse que eu fiz dão muita importância a Laurel, mas eu simplesmente não consigo gostar dos dois juntos. O amor do Oliver por ela é importante para a história (na primeira temporada, porque na segunda o foco da série muda) e por isso não posso deixar de fora, mas não significa necessariamente que ele vai ficar com ela (pessoalmente, se eu estivesse no lugar da Laurel, não conseguiria. A história dos dois tem muita coisa envolvida além de Sara. Não acho que conseguiria ficar em paz e esquecer tudo o que aconteceu). Até porque, já deixaram bem claro que a terceira temporada pertence a Olicity. E, admito, eu não gosto da Laurel.
        A personagem da Felicity é tão incrível que ela foi criada para aparecer em apenas dois episódios, mas a audiência gostou tanto dela que logo foi promovida pro elenco principal. E então o Team Arrow foi formado: Oliver Queen, o arqueiro; John Diggle, o guarda costas; Felicity Smoak, a hacker.
 O que está acontecendo não é sua culpa.
 É sim. Eu falhei com essa cidade. [...] Tudo o que eu sempre quis fazer foi honrar essas pessoas.
 Você honra os mortos lutando. E você não parou de lutar! [...] Todos que tentaram machucar essa cidade, você os parou! E você vai pará-lo.
 Eu não sei como.
 Nem eu. Mas eu sei duas coisas: você não está sozinho e eu acredito em você.


      Bom, é isso por hoje. Espero que tenham gostado tanto quanto eu gostei de escrever.

   Leka

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