domingo, 10 de agosto de 2014

A Elite

        A Elite... No segundo livro da trilogia A Seleção restam apenas seis meninas disputando o coração de Maxon. E isso é um tanto quanto inútil já que o coração dele é e sempre foi da America, mas...
        Com a permanência de apenas seis das trinta e cinco garotas escolhidas, o clima do castelo muda totalmente.
        Na minha opinião, um pouquinho mais de intrigas em relação às que permaneceram seria uma boa, tipo, apenas seis garotas continuaram, elas não deveriam ficar ainda mais com o pé atrás, sabendo que agora seria apenas uma simples questão de tempo até que Maxon "supostamente" se decidisse?
        Se dependesse do Maxon, a Seleção já teria acabado e se dependesse de mim, também. Nossa, o que eu mais odiei nesse livro foi os "mi mi mis" da America! Eu li esse livro, acho que foi no ano passado, e se eu tivesse feito essa resenha na época ela provavelmente sairia bem diferente. Na época, eu não me importava com as enrolações da autora, mas depois de mais de um ano e terminada a leitura de A Escolha eu parei para pensar e, ei! Isso foi muito chato! Mas como eu li esse livro no ano passado eu vou tentar me reter a esse fato e deixar a resenha o mais leve possível.
        Na Elite, America continua cada vez mais indecisa em relação a quem ela deve escolher. Celeste (a principal rival da America) continua impossível (e eu amei isso!) e America continua usando os dois (Maxon e Aspen).
        Acontecem algumas reviravoltas incluindo o destino de Marlee (que é a melhor amiga da America).
        Ainda nesse livro, conseguimos a muito custo "arrancar" algumas informações a respeito dos grupos rebeldes e no final do livro já temos alguma ideia de qual vai ser a decisão de America.
       Sinceramente? Gosto de verdade da America. Ela tem um jeito meio precipitado e impulsivo de ser que se parece comigo, mas ao mesmo tempo, eu a odeio. Algumas decisões que ela tomou podem ser consideradas, no mínimo, burras ou mal pensadas. Em muitas horas eu me pegava gritando com America sobre por que ela fazia aquilo ou como aquilo era tudo por culpa dela.
       Apesar de me irritar muito, o livro também conseguiu me prender até a última hora e, no final, por mais que eu não quisesse, me peguei torcendo por America.
       Nesse livro nós também conseguimos descobrir a verdadeira faceta do pai de Maxon, o nosso nobre Rei de Illéa, Clarkson.
       O livro termina com a vontade quase irresistível de que se leia a continuação e isso foi um baita golpe da Kiera (a autora). Gostei disso, foi manipulador e bem pensado.
       Eu recomendo esse livro mais para garotas de 10 a 14 anos. Mas nada contra as mais novinhas ou as já avançadas que ainda lerão, eu li A Escolha com 16 anos, então...

A Seleção
                                                                            Fim.

                    Morgana Thomé


2 comentários:

  1. Uauuu. ������������Me deu até vontade de ler o livro. Parabéns!!!

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  2. Oiee! Adoramos a mensagem! Leia sim, você vai amar! ♥ Obrigada pelo carinho, beijos! PS.: Desculpa pela demora!!! =(

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